Jatos F-35, F-15, F-16 e A-10 da Força Aérea dos EUA

Os Estados Unidos respondem por 19% da frota mundial de aviões de combate de serviço ativo

Estados Unidos (2.750 aeronaves): Com a maior frota de aviões de combate do mundo, os Estados Unidos mantêm uma vantagem aérea significativa em termos de tecnologia e capacidade. A força aérea dos EUA (USAF), a marinha (US Navy) e os fuzileiros navais (US Marine Corps) operam uma diversidade de aeronaves, incluindo os avançados F-22 Raptor e F-35 Lightning II. Esta capacidade reflete o compromisso dos EUA com a projeção de poder global e a manutenção de uma presença militar dominante em várias regiões estratégicas do mundo.

Caças Chengdu J-20 da Força Aérea Chinesa

China (1.578): A China tem expandido rapidamente suas forças aéreas, posicionando-se como a segunda maior frota de aviões de combate do mundo. Com aeronaves como o J-20, um caça stealth de quinta geração, e melhorias constantes em suas capacidades de aviação, a China visa desafiar a supremacia aérea dos EUA, especialmente no contexto de tensões crescentes na região Indo-Pacífico.

Caças Sukhoi Su-57 para a Força Aérea Russa

Rússia (1.539): A Rússia possui uma das frotas mais numerosas e tecnicamente avançadas, com destaque para aeronaves como o Su-57, seu caça stealth de quinta geração. A força aérea russa tem uma longa história de inovação em aviação militar e desempenha um papel central na estratégia de defesa do país, sendo empregada na Síria e na Guerra da Ucrânia.

Caças Sukhoi Su-30 e Tejas da IAF

Índia (736): Com uma frota diversificada que inclui o moderno Dassault Rafale e o indígena Tejas, além de versões do Su-30MKI, a Índia tem focado no fortalecimento de suas forças aéreas para manter a segurança regional e a soberania do espaço aéreo. O país continua a modernizar sua frota frente às tensões com vizinhos como Paquistão e China.

Gráfico: @RealAirPower1
Caça MiG-29 da Coreia do Norte

Coreia do Norte (572): Apesar de operar uma das maiores frotas de aeronaves de combate do mundo, a Coreia do Norte possui muitos aviões datados de eras anteriores, como o MiG-29 e o Su-25. A ênfase de Pyongyang na defesa aérea reflete seu foco em manter uma postura de dissuasão diante das tensões com a Coreia do Sul e aliados internacionais.

Caças J-10C da Força Aérea do Paquistão

Paquistão (477): A Força Aérea do Paquistão desempenha um papel crucial na estratégia de defesa nacional, especialmente considerando sua rivalidade de longa data com a Índia. A frota paquistanesa inclui aeronaves como o JF-17 Thunder, desenvolvido em parceria com a China, como também o J-10C chinês e caças F-16 americanos, evidenciando o país como um importante ator no equilíbrio de poder do Sul da Ásia.

‘Elephant walk’ de F-35 da Coreia do Sul

Coreia do Sul (452): Como contraponto à ameaça do Norte, a Coreia do Sul tem investido pesadamente em sua força aérea, incluindo a aquisição de caças F-35. Seul mantém uma das forças aéreas mais modernas e tecnicamente avançadas da Ásia, refletindo seu compromisso com a segurança nacional e alinhamento com aliados como os Estados Unidos.

Caças F-15SA da Força Aérea Real Saudita

Arábia Saudita (364): A Arábia Saudita tem uma das frotas aéreas mais modernas do Oriente Médio, incluindo aeronaves como o Eurofighter Typhoon e o F-15, o que demonstra seu investimento significativo em defesa para manter a influência regional e a segurança interna, em meio a um ambiente complexo e volátil.

Caças Rafale B do Egito

Egito (326): O Egito, com uma frota que inclui F-16s e recentemente adquiridos Rafales, tem se esforçado para manter uma força aérea robusta. Isso reflete a posição estratégica do país como uma potência militar no Norte da África e no Oriente Médio, com um papel ativo na segurança regional e na luta contra o terrorismo.

Caça F-16V de Taiwan

Taiwan (286): Frente às crescentes ameaças da China, Taiwan tem modernizado sua frota de defesa aérea com a inclusão de caças como o F-16V e o desenvolvimento do avançado caça indígena AIDC F-CK-1 Ching-kuo. A ilha continua a fortalecer suas capacidades aéreas para assegurar sua autodefesa e dissuadir agressões, contando com o apoio dos EUA e outros aliados democráticos.

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