Departamento de Defesa dos EUA anuncia nova força-tarefa para investigar e identificar OVNIs

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OVNI em video da Marinha dos EUA em 2017

Washington está intensificando os esforços para investigar possíveis atividades alienígenas depois que as autoridades admitiram que não podiam explicar o fenômeno dos avistamentos de OVNIs.

O Departamento de Defesa está lançando um novo grupo com a tarefa para encontrar e identificar OVNIs em espaço aéreo restrito, disseram autoridades na terça-feira (23).

A nova organização vem depois que a comunidade de inteligência verificou uma série de avistamentos de fenômenos aéreos inexplicáveis ​​pelos militares no início deste ano, mas disse que não conseguiu identificar os veículos misteriosos, em um relatório ao Congresso detalhando o conhecimento do governo sobre OVNIs.

O Airborne Object Identification and Management Synchronization Group (Grupo de Identificação e Sincronização de Gerenciamento de Objetos Aerotransportados) sucederá a Unidentified Aerial Phenomena Task Force da Marinha, um braço militar iniciado no ano passado para “melhorar sua compreensão e obter insights sobre” OVNIs, de acordo com um comunicado à imprensa.

“Incursões por qualquer objeto aerotransportado em nosso SUA (Special Use Airspace) representam questões de segurança de voo e operações, e podem representar desafios de segurança nacional”, escreveu o departamento.

Tela capturada do vídeo feito pelo FLIR de um F/A-18 mostrando o OVNI visualizado no encontro de 2004

“O DOD leva muito a sério os relatórios de incursões – por qualquer objeto aerotransportado, identificado ou não identificado – e investiga cada um.”

No início deste ano, as autoridades confirmaram que haviam investigado 144 avistamentos de OVNIs relatados por fontes governamentais desde 2004, incluindo veículos inexplicáveis ​​que viajaram a velocidades de até 43.000 milhas por hora e mudaram de direção em um instante.

A maioria dos incidentes – como os avistamentos quase diários de OVNIs assediando um navio de guerra perto de San Diego em 2017 – não fazia parte dos programas dos EUA que pretendiam manter em segredo, de acordo com o relatório do Congresso da força-tarefa.

Embora o relatório tenha não oferecido maior clareza sobre o assunto, ele recomendou que o governo melhorasse as políticas, o treinamento e a tecnologia necessários para investigar e compreender fenômenos aéreos inexplicáveis.

FONTE: New York Post

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