F-35A Lightning II

F-35A Lightning II

O Pentágono deverá aumentar o controle dos esforços de redução de custos para o programa do avião de combate F-35.

Apontado como a arma mais cara do mundo, o preço do desenvolvimento do F-35 subiu para um valor estimado em US$ 406,5 bilhões, de acordo com dados de julho.

Um esforço liderado pela contratada e principal fabricante Lockheed Martin, foi considerado muito lento para fazer economias.

Agora, de acordo com uma reportagem do Wall Street Journal, a administração Donald Trump quer que os fornecedores menores sejam submetidos a um escrutínio mais amplo e colocou o Pentágono para assumir maior controle.

“O uso de um veículo contratado em vez de um acordo com a indústria fornece ao governo uma maior visão dos esforços de economia de custos”, disse um porta-voz do escritório do programa F-35 da administração Trump.

O governo dos Estados Unidos concedeu à Lockheed mais US$ 60 milhões para pesquisar economias, com um quarto do dinheiro a ser gasto em projetos relacionados ao F-35 fora dos principais contratos acordados com a BAE Systems, Northrop Grumman e a própria Lockheed Martin.

A última venda da Lockheed Martin fixou o preço de cada avião F-35A para o Pentágono em US$ 94,6 milhões cada, mas o presidente Trump disse que o preço é muito alto.

De acordo com o relatório do WSJ, o esforço de redução de custos visa diminuir o preço de cada avião para cerca de US$ 80 milhões até 2020.

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