F-35: Lockheed Martin recebe US$ 3,7 bilhões para mais 50 caças
WASHINGTON — A Lockheed Martin recebeu um pagamento provisório de US $ 3,7 bilhões para cinquenta caças a jato F-35 que são destinados a clientes fora dos EUA, disse o Pentágono na última sexta-feira (28.7).
A Lockheed e seus parceiros estão produzindo os jatos sob um acordo de espaço reservado conhecido como “ação de contrato indefinida”.
O acordo anunciado na sexta-feira permite que a Lockheed continue a produção dos jatos F-35 enquanto finaliza os termos do 11º contrato com o Pentágono.
O contrato fornece fundos para a aquisição de 50 aeronaves, compreendendo uma aeronave F-35B para Grã-Bretanha, uma F-35A para a Itália, oito aeronaves F-35A para a Austrália, oito F-35A para a Holanda, quatro F-35A para Turquia, seis F-35A para a Noruega e 22 aeronaves F-35A para outros clientes de vendas militares estrangeiras, afirmou o Pentágono em comunicado.
O F-35 vem em três configurações: o modelo A para a Força Aérea dos EUA e os aliados dos EUA; o modelo B, que pode operar realizando decolagens curtas e aterrissagens verticais para o Corpo de Fuzileiros Navais e Marinha Britânica; e os jatos F-35C da variante embarcada em porta-aviões.
A Lockheed recebeu um pagamento provisório em 7 de julho de US$ 5,6 bilhões para financiar a construção do 11º lote de 141 jatos F-35 para os militares dos EUA.
O escritório do Programa F-35 disse que o Departamento de Defesa continuaria a negociar o 11º contrato de produção inicial de baixa cadência com a Lockheed Martin e esperava um acordo até o final de 2017.
O escritório conjunto do programa F-35 afirmou que estava “confiante de que os preços unitários finais negociados do Lote 11 serão menores do que o Lote 10.”
Em fevereiro, o Pentágono concordou com um acordo para o décimo lote do avião de caça e concordou em pagar abaixo de US$ 95 milhões por avião modelo F-35A pela primeira vez, em comparação com US$ 102 milhões na compra anterior, que foi o preço mais baixo até esse ponto.
O Pentágono espera comprar 2.457 jatos.
FONTE: Reuters/Tradução e adaptação do Poder Aéreo