ABIMDE leva 60 empresas brasileiras para a FIDAE 2014
O número é praticamente o dobro registrado na última edição da feira
Em parceria com a Apex-Brasil (Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos) e com o apoio do Ministério da Defesa, do Brazilian Aeroespace Cluster e da Softex, a ABIMDE levará as empresas que compõem a BID (Base Industrial de Defesa) para apresentarem seus produtos, novidades e, acima de tudo, para terem a oportunidade de iniciar novos negócios com o mercado internacional.
A FIDAE é um dos principais destinos para aqueles que desejam investir neste tipo de ação. Com mais de 35 anos de existência, o evento reúne expositores e possíveis parceiros em potencial, vindos dos cinco continentes, e estreitar o contato com tais empresas é o grande objetivo dos empresários brasileiros.
“Participar da FIDAE é uma grande oportunidade para as empresas brasileiras da área de defesa e segurança, pois esta é uma das feiras mais representativas do setor em todo o no mundo. É uma das mais importantes vitrines para as companhias nacionais apresentarem a compradores estrangeiros os produtos e serviços de elevada intensidade tecnológica, inovadores e competitivos que desenvolvem”, comenta Carlos Afonso Pierantoni Gambôa, Vice-Presidente Executivo da ABIMDE.
Segundo ele, a FIDAE é entendida como o primeiro passo para as exportações de produtos e serviços relacionados à defesa e segurança, e o mercado da América do Sul o primeiro passo para que as empresas nacionais expandam sua atuação para além das fronteiras brasileiras, com a formação de parcerias alicerçadas na UNASUL.
Dentre as áreas potenciais para negócios estão: aviação militar, embarcações de patrulha e veículos blindados, mas em todos os segmentos de defesa e segurança as empresas brasileiras encontrarão possibilidades de negócios, segundo a ABIMDE.
“Acreditamos no potencial das empresas brasileiras e vamos fomentar a participação delas nesse e em outros eventos internacionais. Por meio da FIDAE será possível mostrar os diferenciais tecnológicos da indústria brasileira e ampliar a atuação para além das fronteiras do Brasil”, conclui Gambôa.
DIVULGAÇÃO: Rossi Comunicação