Caviar não
Fazenda nega caviar, camarão e salmão defumado em lanche de ministro
Em nota, o ministério repudiou as informações da ONG, que chamou de “deturpadas”. Conforme a Fazenda, o contrato com a empresa foi renovado em outubro, mas o serviço não chegou a ser solicitado depois desse período. “Ao celebrar o novo contrato, o ministério emitiu nota de empenho de R$ 1 mil para a empresa, como é praxe nesse tipo de contrato. Vale ressaltar que nenhum pagamento, desde que foi assinado o contrato, foi feito, já que o ministro não demandou os serviços nesse período”, diz o comunicado.
“A reportagem levianamente menciona em seu título que na ‘alimentação do ministro em voo da FAB inclui até caviar’, mas esconde a informação de que essa opção, oferecida pela fornecedora do serviço, jamais foi utilizada pelo ministro”, afirma o ministério.
A nota ainda esclarece que, no ano de 2012, no contrato anteriormente em vigor, o gasto efetivo foi de R$ 1.016. “E, em nenhum momento, foi utilizada a opção caviar ou, como menciona a reportagem, camarão e salmão defumado. O ministro raramente se alimenta nos voos e, nas poucas vezes em que o faz, ele compra a refeição com os seus próprios recursos”, diz.
O comunicado afirma ainda que o Ministério da Fazenda “exige um rápido esclarecimento ao público e lamenta a má-fé da reportagem” e que “avaliará, junto à Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional (PGFN) e à Advocacia-Geral da União (AGU), se há alguma medida judicial cabível a ser tomada”.
FONTE: Portal Terra
NOTA DO EDITOR: se o ministro raramente se alimenta nos voos ou quando o faz, adquire com os seus próprios recursos, não há necessidade de uma licitação como esta. Melhor seria se empregasse aeronaves de carreira. O custo para o erário seria muito menor e ainda teria direito a uma barra de cereal.
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