Segundo instituto, JSF não é a melhor opção para a Holanda
Segundo o instituto Clingendael, um cenário futuro para as Forças Armadas Holandesas incluindo o caça de 5ª geração JSF é o menos atrativo.
O instituto, especializado em relações internacionais, levantou quatro opções para as forças armadas e apenas uma delas inclui o JSF, informou a ‘Nos television’ nesta quinta-feira.
A Holanda se comprometeu a comprar duas aeronaves de teste e o ministro da Defesa, Jeanine Hennis, tomará sua decisão final sobre a substituição dos F-16 no fina desse ano.
Intervenção Militar
O Clingendael disse que o JSF será necessário apenas se a Holanda quiser tomar parte das ações ofensivas no início das intervenções militares. Isto permitiria que a Holanda exercesse sua influência na comunidade internacional, contribuindo de forma importante para a OTAN em relação às questões da capacidade militar europeia.
Mas os altos custos do JSF implicarão em sérias limitações para as operações marítimas do país, como papel desempenado pelo país nas ações anti-pirataria. A Holanda também teria menos capacidade em ações humanitárias, segundo o instituto.
Estabilidade
A melhor opção para a Holanda seria a formação de uma “força de estabilização robusta”. Isto significa que o país não tomaria parte nas ações iniciais de uma eventual intervenção em larga escala, mas contribuiria com operações de paz e estabilidade.
Neste cenário, o JSF e os submarinos não seriam necessários, segundo o instituto.
Para o Clingendael este cenário receberia nove estrelas em seu relatório, mas a opção que inclui o JSF receberia apenas cinco.
FONTE: DutchNews (tradução e edição do Poder Aéreo a partir de originais em inglês)
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