Contrato contempla também 15 direitos de compra para qualquer um dos modelos da família de E-Jets.

 

A Embraer assinou um contrato com a Aldus Aviation Limited, empresa de leasing da Irlanda, para a venda de 20 E-Jets, sendo cinco EMBRAER 175 e 15 EMBRAER 190. O contrato contempla também 15 direitos de compra para qualquer um dos modelos da família de E-Jets. O valor total do negócio pode alcançar até USD 1,56 bilhão, nas condições econômicas de 2012. Os pedidos firmes já estão inclusos na carteira de pedidos a entregar da Embraer do quarto trimestre de 2012, listados como “cliente não divulgado”.

“Este pedido da Aldus Aviation, que opera uma frota 100% de aviões fabricados pela Embraer, confirma o valor dos E-Jets para empresas de leasing e financiamento como um excelente ativo financeiro”, disse Paulo Cesar Silva, Presidente e CEO da Embraer Aviação Comercial. “É gratificante poder contar com a Aldus para oferecer às companhias aéreas oportunidades de leasing. A Aldus tem sido um parceiro de sucesso da Embraer, posicionando aeronaves pela Europa, Oriente Médio, Autralásia e Américas do Sul e Central, e este pedido nos permitirá desenvolver juntos novas oportunidades de mercado.”

“Este pedido é o ápice de muitos anos de cooperação bem-sucedida com a Embraer no desenvolvimento do mercado de leasing para a família de E-Jets”, disse Stephen Gorman, CEO da Aldus Aviation. “Vemos a família de E-Jets como o produto ideal, não só para a Aldus, mas para companhias aéreas que buscam oferecer uma experiência de voo de qualidade aos passageiros, gerando lucros em um mercado desafiador. Várias oportunidades significativas estão em perspectiva e acreditamos que os E-Jets da Embraer serão cada vez mais vitais para o planejamento de frota em muitas companhias aéreas.”

Desde 2004, a Embraer entregou mais de 900 E-Jets. Atualmente, 63 companhias aéreas em 43 países operam esta versátil família de quatro aeronaves de 70 a 120 assentos. Os clientes da Embraer operam os E-Jets em uma variedade de modelos de negócios que vão desde operações programadas de turismo ao uso dos E-Jets por empresas aéreas tradicionais e de baixo custo, além de rotas regionais.

FONTE: Embraer

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