Combate aéreo do futuro
Com o projeto Aerial Battle Bots, a Naval Postgraduate School pretende testar um combate aéreo entre duas forças de 50 Aeronaves Remotamente Pilotadas (ARP), lutando entre si em 2015. O objetivo é demonstrar como um enxame de ARP luta contra outro enxame de ARP.
Com os ARP se proliferando, eles poderão superar facilmente as atuais defesas antiaéreas voltados para atacar jatos e helicópteros. Um míssil Stinger custa US$ 40 mil e comprar 10 vezes mais não resolver. A outra opção são ARP de baixo custo para defesa.
Um ARP grande pode ser colocado fora de ação ao ser atingido em um elemento chave, mas um enxame pode perder vários membros sem ter a capacidade de realizar a missão afetada.
Os testes serão com ARP comerciais Unicorn da Procerus. O hardware será baseado em celulares com software open source. Uma versão operacional levaria pequena carga para detonar próximo do outro.
Como um controlador para cada ARP é inviável, o conceito inclui meios de automação e o controle de grupos de 10 ARP. Um ARP acompanhando outro já pode ser o suficiente para controlar um enxame.
As batalhas iniciarão com 6 x 6 ARP, com uma força atacando um alvo e a outra defendendo. O sistema de escore será por GPS com o “kill” sendo um ARP da força defensora se aproximando a certa distância de um ARP atacando. O objetivo é chegar a uma força de 50 x 50 em 2015. O estudo também inclui simulação em computadores.