Fumaça 60 anos: quando uma das estrelas da festa virou arquibancada
Aparentemente, as expectativas geradas pelo céu mais amistoso eram altas, porque alguns convidados fizeram questão de conseguir um lugar privilegiado para observar as manobras dos T-27 do esquadrão: três aviadores se posicionaram sobre a fuselagem do Super Hornet que esteve em exposição estática durante os dois dias do evento.
Clicando nas imagens acima e abaixo para ampliar, pode-se ver que dois deles vestem o macacão de voo da Força Aérea Real Canadense, e um da Força Aérea Brasileira. Um dos canadenses e o brasileiro também usam o boné do 1º GDA (Grupo de Defesa Aérea). Olha um Tucano vindo daqui, acompanha outro subindo por lá, posa para uma foto de amigos acolá, e novas amizades parecem surgir em meio a uma das maiores diversões de pilotos de qualquer nacionalidade: olhar o desempenho de outros profissionais como eles.
Pode-se reparar que os pilotos canadenses também ostentam respeitáveis “bolachas” alusivas a suas horas já voadas em Hornets: um deles já ultrapassou as mil horas. O outro, duas mil. Ao lado deles, o brasileiro leva a mão ao peito. Orgulho patriótico? Ou foi só uma “coceira” debaixo do macacão? De qualquer forma, uma coisa é certa: olhar uma exibição da “Fumaça” com certeza dá coceira de voar.
VEJA TAMBÉM:
- Fumaça 60 anos: a vez do transporte
- Fumaça 60 anos: caças da FAB no solo e no céu de Pirassununga
- Fumaça 60 anos: público conhece o P-3AM pela primeira vez
- Fumaça 60 anos: um floco de neve intrigante
- Fumaça 60 anos: o homem que domou o Super Hornet
- Fumaça 60 anos: conheça os Super Hornets que vieram ao Brasil
- Fumaça 60 anos: um ex-’Silent Hornet’ no Brasil?
- Fumaça 60 anos: meu nome é Hornet, Super Hornet
- Fumaça 60 anos: meu nome é Hornet, CF-188 Hornet
- Fumaça 60 anos: the show must go on!