Não faz muito tempo
Naquela oportunidade foi anunciado que os pilotos voariam, até o final de 2011, no máximo 170 mil horas de voo ou aproximadamente 15% menos do que costumavam fazer durante os anos de 2010, 2009 e 2008, quando o volume foi entre 190 mil e 200 mil horas de voo por ano.
Até mesmo o GTE (Grupo de Transporte Especial), responsável pelo transporte das autoridades do primeiro escalão do governo e que geralmente escapa dos “cortes”, entrou na conta da economia do ano passado.
Este ano ainda não chegou na metade, mas já é possível ouvir “aqui” e “ali” prováveis contingenciamentos de verbas que levarão a uma redução das horas de voo como nos anos anteriores.
Até quando continuaremos com este círculo vicioso?