Na sexta-feira (17/2) algumas mídias, tanto na Índia como fora dela, publicaram matérias questionando a forma como o candidato L1, a oferta de menor preço para o programa MMRCA (medium multi-role combat aircraft) da Força Aérea da Índia (IAF), foi escolhido.

Fontes no alto escalão do governo indiano revelaram que duas autoridades do Ministério da Defesa indiano questionaram os métodos adotados pelo comitê de negociação do contrato que definiram o Rafale como a oferta mais barata.

As duas autoridades observaram que certas suposições foram feitas sobre a proposta do Rafale para declará-la vencedora, mas ninguém havia validado. As autoridades inicialmente recusaram-se a assinar a ata da comissão. Posteriormente, eles assinaram o documento em 24 de janeiro, mas fizeram ressalvas por escrito.

O processo, após deixar o comitê de negociação, segue para o ministro da Defesa, que encaminha o mesmo para o ministro das Finanças. Uma vez que o Ministério das Finanças é quem vai avaliar a recomendação do Ministério da Defesa, as objeções escritas no documento podem criar  problemas.

As informações acima foram retiradas de dois artigos, um no DailyMail, do Reino Unido e outro do India Today, da Índia.

COLABOROU: DrCockroach

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