A pedidos, mais imagens do ‘Portões Abertos’ do DCTA – AC/DC*
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*Antes da chuva e durante a chuva
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A pedido do leitor “fsneto” que queria ver mais imagens das aeronaves do Exército Brasileiro (EB) e da Marinha do Brasil (MB) que estavam presentes, fomos à procura entre nossos colegas fotógrafos que lá estiveram. Isso porque nossas próprias fotos (dos editores Fernando “Nunão” De Martini e Guilherme Wiltgen) dessas aeronaves do EB e da MB só foram tiradas na fase “durante a chuva” do evento, e não ficaram boas. Felizmente, encontramos alguém com boas imagens para compartilhar.
E quem tirou essas belas fotos do SH-3 Sea King da MB e do HA-1 do EB, foi Rodrigo Durighello, amigo do “spotter” Rubens Barbosa Filho, nosso colega que também contribuiu com imagens para esta matéria e a anterior. Quer dizer, acreditamos que o Rodrigo ainda seja amigo do Rubens, pois este último simplesmente abandonou o seu colega no pátio, depois que a chuva apertou, e se dedicou à degustação do iogurte da Fazenda da Aeronáutica na bem mais seca sala de imprensa. Se bem que, convenhamos, o Rubens teve uma boa desculpa.
Como seria de se esperar, vai aí mais uma música do AC/DC para combinar com o título da matéria. Desta vez, nada a ver com chuvas ou trovoadas. Resolvi simplesmente colocar minha música preferida da banda, a chorosa (bom, choro tem a ver com chuva…) balada “Ride on”, numa ótima interpretação do vocalista da primeira fase do AC/DC, Bon Scott, e um solo simples e primoroso de Angus Young. Pelas cenas escolhidas para o vídeo, quem o editou evidentemente dedicou seu trabalho a Scott, que faleceu em 1980. De fato, essa é considerada uma das mais inspiradas performances do vocalista, que também assina a composição junto com os irmãos Angus e Malcolm Young.
“Ride on” faz parte do álbum “Dirty deeds done dirt cheap”, o primeiro disco do AC/DC que ouvi e que me fez gostar da banda, numa época em que os SH-3 da MB ainda eram novos (para ser mais exato, o SH-3A matrícula N-3016 da foto foi fabricado pela Augusta italiana e recebido pela MB em 1984). Mas antes que me chamem de velho, junto com o venerável Sea King, adianto que se trata da versão internacional do álbum, lançada em 1981, e não do original australiano de 1976 (não que isso faça tanta diferença assim…).