“Todo e qualquer Caçador que optou pela Aviação de Caça o fez por puro idealismo profissional. A nacele de um caça é apertada, a amarração incômoda, o voo é muitas vezes estressante, perigoso e cansativo. Você faz tudo sozinho; a máscara marca o rosto; o G maltrata a coluna e outras coisas; o barulho desgasta a audição e a vibração desgasta o organismo. Não se viaja e nem se ganha dinheiro como em outras aviações. (…) Enfim, o que realmente compensa é a satisfação pessoal de voar máquinas incríveis e fazer pelo País o que pouquíssimos fazem”.

Tenente coronel-aviador Mauro Roberto Chaves Pinto

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