Poder observar e fotografar bem de perto as manobras de solo da Esquadrilha da Fumaça (EDA), numa posição estratégica, é um privilégio. Mas também é uma pequena provação. A cada aeronave da fila que fazia sua curva para deixar o pátio e pegar a pista de táxi, o vento forte da hélice e os jatos dos tubos de escape levantavam poeira, lembrando ao fotógrafo que tudo na vida tem seu preço. Mas creio que esse vale a pena pagar, ano após ano.