Companhia aérea continua impedida de voar
De acordo com a Justiça Federal de Pernambuco, o inquérito não foi concluído porque a polícia solicitou dados para investigação que só podem ser liberados com a autorização da Justiça, que ainda não foi concedida. Tudo o que foi apurado pela Polícia Civil – em inquérito que somava 94 páginas, incluindo os depoimentos de três testemunhas do acidente – já foi encaminhado ao delegado federal Renato Cintra, que preside o inquérito, de acordo com o diretor de operações da Polícia Civil, Oswaldo Moraes.
A PF instaurou inquérito – que corre em paralelo ao da Polícia Civil – dois dias depois do acidente, no dia 15. O delegado Renato Cintra solicitou informações à Polícia Civil, ao Instituto de Criminalística, ao Instituto Médico Legal, ao Cindacta 3 (Centro Integrado de Defesa Aérea e Controle de Tráfego Aéreo), ao Cenipa (Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes), à Anac (Agência Nacional de Aviação Civil), à Infraero (Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária) e à Noar Linhas Aéreas.
FONTE: Portal R7