Líbia: aprovada zona de exclusão aérea
Brasil se abstém
A resolução, elaborada por EUA, Reino Unido, França e Líbano, autoriza ainda o uso de “todas as medidas necessárias” – código para ação militar – a fim de proteger os civis contra as forças de Muamar Kadafi.
Posição do Brasil
O Brasil, ao justificar a abstenção, afirmou que a posição brasileira “não significa uma aceitação do comportamento do governo líbio”. De acordo com a embaixadora Maria Luiza Viotti, “o problema está no texto da resolução”. Para a diplomata brasileira, “as medidas adotadas podem gerar mais danos do que benefícios”. Além disso, segundo a representante brasileira junto à ONU, os movimentos no mundo árabe “têm crescido internamente. Uma intervenção externa alteraria esta narrativa, tendo repercussões na Líbia e em outros países”.
FONTE: O Globo/O Estado de São Paulo
NOTA DO BLOG: o site das Forças Terrestres publicou a tradução de um artigo que descreve o sistema de defesa aéreo estratégico da Líbia. Consulte o ‘VEJA MAIS’ abaixo
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