Especula-se no próprio governo que a escolha do fornecedor ainda possa sair, mesmo porque não haveria desembolso na compra dos aviões neste ano. O contrato é estimado em US$ 5 bilhões. A americana Boeing, a sueca Saab e a francesa Dassault estão no páreo. O Ministério da Defesa calcula que, depois de escolhido o parceiro, vai demorar pelo menos um ano para definir as condições contratuais. Além disso, a compra irá contar com financiamento externo.