Meta e ações da SAE para o Poder Aéreo brasileiro, até 2022
Meta
Vigiar e proteger a totalidade do espaço aéreo brasileiro com poder aeroespacial compatível com as necessidades da Defesa Nacional.
Ações
- Ativar, na totalidade, novo Sistema de Defesa Aeroespacial Brasileiro, por meio da implantação da infraestrutura aeroespacial prescrita no Programa Nacional de Atividades Espaciais (Pnae), essencial para que as comunicações de governo sejam seguras. Incluem-se nessa infraestrutura: três satélites de órbita polar, um satélite geoestacionário, uma estação de controle de solo e uma estação móvel de controle de solo.
- Assegurar a plena integração e o domínio tecnológico nacional dos sistemas e plataformas, por intermédio do desenvolvimento nacional de todos os softwares necessários à integração de dados dos sistemas e pela aceleração dos programas em andamento ligados ao desenvolvimento de satélites, veículos lançadores e estações terrenas de monitoramento e controle.
- Elevar em 40%, no mínimo, a capacidade operativa da Força Aérea Brasileira. Para tal:
- concluir, em 2010, a aquisição do primeiro lote de aeronaves de caça do Projeto FX-2;
- adquirir, até 2022, a quantidade mínima de 88 caças de 4ª geração ou de geração superior;
- dispor, até 2015, de um mínimo de duas unidades de transporte de tropa KC – 390 (aeronave de transporte em desenvolvimento na Embraer);
- adquirir, até 2022, o mínimo de 28 aeronaves KC – 390;
- desenvolver e produzir um mínimo de 25 Veículos Aéreos Não Tripulados (Vant), sendo 15 de reconhecimento e 10 de combate, como forma de reduzir os custos e os riscos em comparação às operações com aeronaves tripuladas; e
- o construir três bases aéreas na região amazônica e ampliar as já existentes.
FONTE: http://www.sae.gov.br/brasil2022/?p=23 / COLABOROU: Justin Case