Futuro brilhante para o Gripen, na visão da Saab e na opinião do Poder Aéreo
O caça sueco não foi projetado incialmente para exportação, mas suas características o tornam um vencedor no mercado internacional de caças: baixo custo de aquisição e operação, facilidade de manutenção e total compatibilidade com armas da OTAN.
O F/A-18E/F e o Rafale também foram projetados primariamente para as forças de seus países, mas como nasceram de requisitos operacionais navais, são bimotores, maiores e mais caros. Para a maioria dos países, seu custo é proibitivo.
Devido ao envelhecimento dos caças de 3a. geração, existe uma janela de oportunidade entre 2010 e 2025 para o fornecimento de pelo menos 2.500 caças.
A entrada do Brasil como parceiro da Suécia neste mercado seria bastante oportuna. Os outros concorrentes do F-X2 não terão as mesmas chances de sucesso de exportações.
LEIA TAMBÉM:
- Tudo o que você gostaria de saber (ou não) sobre o Gripen NG
- Os sistemas do Gripen e do Gripen NG BR
- O Brasil e o futuro do Rafale
- Quanto custará o Rafale ao contribuinte brasileiro?
- Razões para comprar o Rafale, por Merialdo
- Rafale: destaques da cooperação e transferência tecnológica ao Brasil
- FINALISTAS DO F-X2: Gripen NG
- FINALISTAS DO F-X2: Dassault Rafale
- FINALISTAS DO F-X2: Boeing F/A-18E/F Super Hornet