Possibilidade de conflito militar é remota
Roberto Godoy
Ontem o comandante da Força Aérea Real (RAF), Stephen Dalton, anunciou que o nível de alerta do esquadrão de quatro super CAÇAS Typhoon – deslocado em outubro de 2009 de Coningsby – subiu um ponto. Isso significa que os pilotos estão prontos para decolar 5 minutos após o sinal de alerta. Normalmente esse tempo é de 15 minutos. O Typhoon voa a 2.300 km/h, tem um canhão de 27 mm e leva 9 toneladas de armas. Dalton justificou a medida como “consequência da crescente de tensão e da manutenção da superioridade aérea”.
A base de Pleasant é defendida por mísseis antiaéreos, tem capacidade para receber submarinos atômicos e nesse momento abriga, além de 1.067 militares, a fragata missileira York, de 5,2 mil toneladas (280 tripulantes, 1 helicóptero de ataque), além de aviões de inteligência e de reabastecimento em voo.
FONTE: Estadão, via Notimp
FOTOS (de cima para baixo, na ordem citada no texto): FAA e RAF
NOTA DO BLOG: apenas detalhando um pouco mais alguns dados do texto acima, a idade dos A-4AR argentinos, denominados Fightinghawk, realmente beira os 35 anos, já que se trata de aeronaves A-4M adquiridas dos estoques norte-americanos e fabricadas na década de 70, embora o tempo de uso seja um pouco menor, dado que as células ficaram estocadas por parte desse tempo. De fato, são considerados os jatos de combate de maior disponibilidade da Força Aérea Argentina (FAA), com participação em operações recentes como a Salitre II, no Chile, da qual a foto no alto desta matéria é proveniente. Porém, a modernização pela qual passaram, no início dos anos 90 (para entrada em operação na FAA no final daquela década) foi bastante extensa no contexto da época. De qualquer forma, os Typhoon evidentemente têm outra categoria de sistemas embarcados.
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