Através de um acordo com o grupo norte-americano United Technologies (donos da Sikorsky entre outras empresas), firmado na década de 1980, a Embraer foi capaz de receber a tecnologia de manipulação de materiais compostos , como fibra de carbono.

Ao absorver essa tecnologia, a Embraer foi capaz de projetar e produzir aeronaves mais avançadas que o Banderante e o Xingu. Estas técnicas foram aplicadas na produção do EMB-120 Brasília (na foto acima o primeiro protótipo) e do caça tático AMX.

Além destes projetos, as últimas versões do Bandeirante acabaram se beneficiando desta tecnologia. Diversos componentes, como o flap, foram produzidos com materiais compostos, reduzindo assim o peso da aeronave e elevando a capacidade de carga paga.

FOTO: Poder Aéreo

NOTA DO BLOG: quem disse que o “Tio Sam” não faz transferência de tecnologia?

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