A AMX International tentou emplacar outras versões do AMX para exportação. Um delas foi o AMX-T, que foi oferecido como LIFT (Lead-in fighter trainer).

Entre as boas características do AMX-T, estavam a ótima manobrabilidade em baixas altitudes (limites de acelerações +7.33g e -3.6g) e voo alto subsônico (550 nós ao nível do mar), além da ótima visibilidade do cockpit.

O AMX-T também requeria menos manutenção que outras aeronaves de treinamento a jato e a presença de uma APU (Auxiliary Power Unit) na aeronave possibilitava a operação autônoma em aeródromos distantes, sem muita infraestrutura.

Abaixo, a lista de versões do AMX que foram propostas, mas não seguiram adiante:

AMX-MLU: Mid-life upgrade conjunto Brasil-Itália, abandonado pelo alto custo e falta de verbas. A Itália optou depois por uma modernização mais modesta, denominada ACOL (Aggiornamento delle Capacità Operative e Logistiche ), adotando novo sistema navegação/ataque por INS/GPS, novo MFD LCD, crash recorder, substituição de ítens obsoletos, melhoria na suíte de guerra eletrônica (EW), a integração do designador laser Thales CLDP e a habilidade de usar as novas bombas JDAM da Boeing, guiadas por GPS.

SUPER AMX: Versão biplace oferecida para a África do Sul. Teria HUD de grande ângulo, glass cockpit de última geração, HOTAS melhorado, GPS, HMD, sistemas defensivos avançados e o radar ítalo-brasileiro SCP-01 Scipio.

AMX-ATA: Versão do AMX para a Venezuela, com radar Elta-EL M-2032 e aviônica israelense. A Venezuela pretendia adquirir 8 aeronaves e depois mais 4, mas o negócio acabou sendo barrado por pressão dos EUA.

AMX-ATA-2: Aeronave de ataque leve e treinador de exportação, dotado de aviônica avançada e novo motor EJ-200, sem pós-combustor.

AMX-E: Biplace especializado em Guerra Eletrônica (EW), para missões de escort jammer e SEAD (supressão de defesas antiaéreas), usando mísseis AGM-88 HARM. Estudos de viabilidade foram completados, mas o desenvolvimento cancelado.

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