Reza a lenda  que a FAB solicitou à Embraer, quando o Super Tucano estava sendo desenvolvido, que o avião levasse um par de metralhadoras internamente nas asas e não em casulos, como se fazia até então com o AT-27 e o AT-26 Xavante.
Como a FAB tinha um estoque considerável de metralhadoras Browning ‘ponto 50’ (12,7mm), decidiu-se aproveitá-las. O problema é que os engenheiros da Embraer nunca tinham feito uma instalação dessas.
A solução então veio de visitas dos engenheiros ao MUSAL (Museu Aeroespacial) no Rio de Janeiro, para que pudessem avaliar de perto as instalações de metralhadoras nas asas dos P-40 e P-47…

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